IPTU de Antônio Cardoso: a maioria dos políticos municipal vem pagando nos condomínios, apartamentos ou bairros de Feira de Santana e Salvador.

Os moradores dos distritos do município pagam o Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU e a Contribuição de Iluminação Pública - CIP, para o município: e eles que sempre dominaram o Poder municipal pagam para onde? Como é esta mudança prometida por TODOS os políticos municipais cobrando impostos dos moradores enquanto usam os salários do município para pagarem impostos e gerarem emprego e renda nas cidades de Feira e Salvador? Neste aspecto, não só a gestão do Prefeito Jocivaldo (PT), todo grupo político que governa o município prega a mesma receita: governa para os moradores das cidades de Feira e Salvador. E em alguns casos, garantindo exigências não obrigatórias ao Município. Enquanto, a sobrevivência dos moradores do município só muda para trás: controle coletivo pelos favores eleitoreiros. A cada 4 anos os mesmos grupos políticos e pessoas, que sempre dominaram a política municipal, vendem a ilusão de mudar o município. Ilusão porque historicamente o PROJETO DE CIDADE destas pessoas não é morar nos centros urbanos do município mas Feira de Santana e Salvador. E nas últimas décadas a ilusão ficou mais clara com vários deles passando a morar em condomínio, apartamento ou bairros privilegiados de Salvador e Feira. Usam o município somente para trabalharem nos órgãos municipais vazios de ações públicas. Esta política de colônia predomina no território local desde o período de distrito de Cachoeira e São Gonçalo, quando os fazendeiros (hoje senhores de condomínios e apartamentos) só vinham visitar suas fazendas. A mudança que prometem se limita as obras federais e estaduais e sem nenhum impacto com a economia municial porque não geram emprego e renda para os moradores permanentes nem eles mesmos pagam impostos e ajudam gerar renda e empregos para os moradores. Usam destas obras para tirarem impostos dos moradores do município prometendo a mudança da economia falida. Com o fim do governo municipal, do momento, vão para seus condomínios e apartamentos esperarem os próximos 4 anos para voltarem com o mesmo projeto: controlar os eleitores, com a relação de trocas de votos por favores, para tirarem dos moradores os impostos e arrecadações que garantem seus benefícios pessoais. Por outro lado, só resta aos moradores permanentes os finais de tardes e semanas da economia arrasada pelo retorno aos condominios, apartamentos e bairros nobres deles em Feira e Salvador. Viva a mudança do município que o emprego e renda são luxos somente dos que moram fora e ocupam o poder municipal e a obrigação de pagar impostos e gerar renda é dos moradores permanentes. A lógica que mantém os moradores do município alimentando a política de controle municipal é simples: não gosta de política mas ama a boquinha de qualquer politico mesmo que pague caro junto com todos. Sigamos na velha engrenagem cancerosa do "farinha pouca meu pirão primeiro!"