O artista Antônio
Ribeiro da Conceição (popular Bule - Bule), nasceu em 22 de outubro de
1947, filho do território de JACUÍPE (hoje Antonio Cardoso-BA), foi
homenageado por seus conterrâneos perante semana de reflexão sobre as
tristes heranças socioeconômicas, deixada pela escravidão na sociedade
brasileira e na étnia negra ou preta.
A homenagem ocorreu na Praça com o mesmo nome do artista, sendo um dos mentores do evento Paulo de Almeida e o grupo Raízes do Samba de Tócos. Segundo a revista “Mostra Sesc de artes: Aldeia Olhos D´água” (2011, p.14): “o grupo Raízes do Samba de Tócos existe a mais de 30 anos e é composto por vinte e três pessoas entre sambadeiras e tocadores. Em 2002 foi reconhecido como patrimônio histórico da humanidade pelo INFAN e pela UNESCO através da Associação de Sambadores e Sambadeiras de Santo Amaro (ASSEBA) por ser um samba tradicional e ter os seus instrumentos fabricados de forma artesanal, herança essa dos negros quando eram escravos nas senzalas”.
Na Alemanha existe um museu que leva o nome do artista, enquanto, na sua terra natal não possui. Vergonha para os moradores e governantes locais!
A terra que não honra o brilho de um filho como Bule-Bule não justifica sua propria existência.
A homenagem ocorreu na Praça com o mesmo nome do artista, sendo um dos mentores do evento Paulo de Almeida e o grupo Raízes do Samba de Tócos. Segundo a revista “Mostra Sesc de artes: Aldeia Olhos D´água” (2011, p.14): “o grupo Raízes do Samba de Tócos existe a mais de 30 anos e é composto por vinte e três pessoas entre sambadeiras e tocadores. Em 2002 foi reconhecido como patrimônio histórico da humanidade pelo INFAN e pela UNESCO através da Associação de Sambadores e Sambadeiras de Santo Amaro (ASSEBA) por ser um samba tradicional e ter os seus instrumentos fabricados de forma artesanal, herança essa dos negros quando eram escravos nas senzalas”.
Na Alemanha existe um museu que leva o nome do artista, enquanto, na sua terra natal não possui. Vergonha para os moradores e governantes locais!
BULE-BULE
A terra que não honra o brilho de um filho como Bule-Bule não justifica sua propria existência.
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