Prefeitura de Santo Estevão |
Como a carruagem anda na economia local, o território, pode também tornar distrito político-administrativo do vizinho. Isto é, ser administrado pela prefeitura e a câmara de vereadores de Santo Estevão. Infelizmente está a caminho. Em breve!
Um padre de Santo Estêvão criou a freguesia de resgate das Umburanas para facilitar o desenvolvimento de sua comunidade com a divisão dos moradores de Jacuípe (atual Santo Estevão Velho). Os administradores da igreja católica apoiaram a criação da freguesia de resgate para esconder o desvio da história local para o vizinho e impedir que o território de Jacuípe fosse concorrente, na região, da freguesia de Santo Estevão. A paroquia resgate das Umburanas é praticamente colonizada pela cidade vizinha e derrotada. Porque as famílias tradicionais preferiram espalhar pelas cidades da região do que instalarem em sua volta. Clique aqui.
Por outro lado, a maioria da classe política contribui com isso. Enquanto continuarem insistindo na Umburanas como sede do município, vários moradores vem se desiludido e abandonando o território para morarem nas cidades vizinhas. Inclusive é raro se encontrar alguém dos distritos de Oleiro e Poço morando na atual sede do município de Antonio Cardoso. Geralmente quando eles não migram para as cidades grandes vão embora para as cidades vizinhas. Provocando a perda de verbas como o Fundo de Participação dos Municípios - FPM. Clique aqui. Como querem desenvolver uma cidade que seus próprios conterrâneos rejeitam? Afinal querem construir uma cidade para meia dúzia de pessoas?
Fonte de emprego dos moradores de Antonio Cardoso |
Para piorar a barragem de pedra do cavalo isolou a Umburanas e a duplicação da BR 116 agravou a estagnação da economia local. Há décadas já vem enfrentando a fulga de renda da maioria dos governantes, dos funcionários públicos, das transações comerciais e financeiras da prefeitura nas cidades vizinhas, dos próprios moradores que compram nas cidades vizinhas e a perda dos impostos. Alguns ainda dizem que vão desenvolverem o município mas só no discurso.
Precisa citar mais alguma coisa? Só falta fechar a prefeitura e a câmara. Porque os serviços do cartório e da delegacia nem se fala. As instituições públicas do município vem se desinstalando de modo sutil e gradativo para os moradores não perceberem. Alguém duvida disso? Por que os governos federal e estadual vem investindo pesado na cidade vizinha? Alguém acha que esses governos querem aumentar gastos em vários locais de uma mesma região ou concentrarem em um só local? Adeus o sonho de cidade no atual território de Antonio Cardoso! Há séculos que as gerações lutam por isso mas cada dia sua realização fica mais difícil.
Comarca de Santo Estevão |
Para piorar, a maioria dos governantes municipais e funcionários municipais moram ou tem residência nas cidades vizinhas, mas muitos deles
sobrevivem do salário do município. Alguns quando precisam dos serviços de
Feira de Santana são atendidos lá, por serem moradores de lá. Enquanto
nossos familiares e amigos passam
vergonha e humilhação nos hospitais e outras instituições das cidades vizinhas. A política
da colônia (distrito) continua!
Todos os políticos municipais prometem mudar o município, mas muitos quando alcançam o poder continuam morando ou vão morarem em Feira de Santana... Só vem ao município de passagem, ou seja, só mudam a vida deles. Só os tolos acreditam nessa mudança. Se eles tivessem interesse de mudar o município de fato, moravam com suas famílias dentro da cidade. Para a renda de seus salários circular na economia local. Observe para onde alguns governantes municipais e os futuros candidatos nas próximas eleições pagam o imposto IPVA, declarado na placa dos automóveis. Mas você continua elegendo eles. E concerteza elegerá novamente!
Em sentido político-administrativo, o território não passa de um distrito, ora de Santo Estevão, ora de Feira de Santana. Isto é, durante a semana as rendas dos moradores são enviadas para Feira de Santana e no sábado levam para Santo Estevão. Como querem desenvolver a economia do município levando as rendas para as cidades vizinhas? A economia desenvolve sem circular dinheiro? Lamentável que a maioria dos governos locais sempre acharam isso normal.
Diante das crises econômicas sofridas pelo país, a discussão sobre a redução de gastos volta a ordem do dia. Os municípios pequenos podem declarar falência por incapacidade de assumirem os compromissos ou o congresso pode aprovar uma lei extinguindo os municípios pequenos que não possuem receita própria. Tudo é possível na história. Alguém duvida disso?
Caso o atual território venha perder sua autonomia política pode ocorrer dois processos: ser anexado a um território vizinho por força de decisão federal ou estadual ou seus moradores escolhem o destino a seguir. Neste caso é preferível que fosse distrito de Feira de Santana. Pelo menos, os moradores teriam acesso, com facilidade, aos serviços complexos não ofertados aqui nem no vizinho, como os serviços de saúde, educação, emprego....
Todos os políticos municipais prometem mudar o município, mas muitos quando alcançam o poder continuam morando ou vão morarem em Feira de Santana... Só vem ao município de passagem, ou seja, só mudam a vida deles. Só os tolos acreditam nessa mudança. Se eles tivessem interesse de mudar o município de fato, moravam com suas famílias dentro da cidade. Para a renda de seus salários circular na economia local. Observe para onde alguns governantes municipais e os futuros candidatos nas próximas eleições pagam o imposto IPVA, declarado na placa dos automóveis. Mas você continua elegendo eles. E concerteza elegerá novamente!
Em sentido político-administrativo, o território não passa de um distrito, ora de Santo Estevão, ora de Feira de Santana. Isto é, durante a semana as rendas dos moradores são enviadas para Feira de Santana e no sábado levam para Santo Estevão. Como querem desenvolver a economia do município levando as rendas para as cidades vizinhas? A economia desenvolve sem circular dinheiro? Lamentável que a maioria dos governos locais sempre acharam isso normal.
Diante das crises econômicas sofridas pelo país, a discussão sobre a redução de gastos volta a ordem do dia. Os municípios pequenos podem declarar falência por incapacidade de assumirem os compromissos ou o congresso pode aprovar uma lei extinguindo os municípios pequenos que não possuem receita própria. Tudo é possível na história. Alguém duvida disso?
Caso o atual território venha perder sua autonomia política pode ocorrer dois processos: ser anexado a um território vizinho por força de decisão federal ou estadual ou seus moradores escolhem o destino a seguir. Neste caso é preferível que fosse distrito de Feira de Santana. Pelo menos, os moradores teriam acesso, com facilidade, aos serviços complexos não ofertados aqui nem no vizinho, como os serviços de saúde, educação, emprego....
Hospital de Santo Estevão |
Esse território só continua com a categoria de município para garantir os salários do prefeito, vice, vereadores e secretários. Há décadas, com rara exceção, sempre tiveram mais compromisso com o próprio bolso do que com o resto da população.
Para finalizar, todos tem o direito de discordarem da opinião acima. Mas para dizerem que é infundada precisam demonstrar o contrário do discutido aqui na prática. Nas condições que o município vem se arrastando há décadas, se continuar daqui para frente, tudo indica que em breve se transformará em distrito politico-administrativo de Santo Estevão. Se isso vir acontecer, espero já ter mudado para outra cidade, assim, não levo a culpa de ser incompetente de administrar a própria terra.
Basta que não se vê propostas concretas dos governantes municipais para reverterem a situação de dependência do município. Aliás como os governantes municipais podem resolver a dependência econômica do município se é causada, principalmente, por eles mesmos? Isto é, para mudar o município alguns privilegiados precisam perder seus confortos.
Ou repensem o município de Antonio Cardoso, com urgência, ou o desastre está na vista. Que queram aceitar ou não, porque a economia não vive de sonho, promessa, praga de padre... Na economia se, se produz desenvolve, se não produz declina! Diante da situação vivida pelo município, caso a dependência com o vizinho e a dívida pública municipal continue aumentando, não precisa de tempo para se saber o resultado. Adeus a autonomia político-administrativa!
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