A Liberdade de Expressão

CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, 1988.

“Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;

V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem;

IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;

X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;

XIV - é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional;

Art. 220. A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.

§ 1º Nenhuma lei conterá dispositivo que possa constituir embaraço à plena liberdade de informação jornalística em qualquer veículo de comunicação social, observado o disposto no art. 5º, IV, V, X, XIII e XIV.

§ 2º É vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística.”

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DO DIREITO DO HOMEM, 1948.

Art. XIX - Todo homem tem direito à liberdade de opinião e expressão. Esse direito inclui a liberdade de receber e transmitir informações e idéias por quaisquer meios, sem interferências e independentemente de fronteiras.”

Antonio Cardoso: única fábrica pode ir embora por falta de projeto político de cidade e insegurança, desafio para o Prefeito Jocivaldo (PT)

quinta-feira, 18 de dezembro de 2025

Promessa do Prefeito Jocivaldo (PT) de criar 600 empregos em 4 anos enfrenta a ameaça de fechamento da única fábrica no município. Município sem projeto de cidade não cria geração de empregos e renda e ameaça os investimentos em funcionamento. A falta de projeto político de cidade, no município de Antonio Cardoso, para criar empregos e renda, gera desesperança nos moradores, principalmente, quando se observa qua a maioria dos governantes municipais não moram dentro da cidade do município. Muitos deles sempre usaram a política local para segurarem os salários públicos e confortos enquanto moram nos condominios e apartamentos de Feira de Santa e Salvador. Antes ter um projeto de cidade mirabolante (acima da realidade local) do que pregar o pedantismo político (propaganda e práticas políticas afastadas da melhoria de vida dos moradores apenas para garantir votos) por projeto de cidade. Há anos que vários investimentos se instalam no município e fecham em pouco tempo como lotéricas, comércio agropecuário, padarias, agência bancária postal, etc. Por outro lado, a classe política municipal aos invés de apresentar soluções ajuda com o fracasso econômico e social pagando impostos e investindo em outras cidades. Para piorar o caos socioeconômico dos moradores, a única fábrica que funciona no município, empregando cerca de 45 trabalhadores da região, já sofreu dois assaltos. No primeiro, leveram fios de energia e no último, ocorrido na semana passada, segundo informações, os invasores danificaram equipamentos e instrumentos de uso na produção. Inclusive circulou em sites de notícias que o proprietário não garante continuar no município com a insegurança para seu empreendimento. A falta das condições de instalação de empresas no município, mercado consumidor, qualificação profissional, segurança, serviços burocráticos dentre outros - gargalhos como fornecimento de água, eletricidade e terreno - sempre travaram a instalação de investimentos de transformação da matéria-prima, agregar valor e aproveitar o potencial da força de trabalho da região. Diante o caos que os moradores sempre viveram, e se agrava, os políticos municípais vendem discursos embriagados de salvação política, fundamentados no pedantismo político (propagandas como solução dos problemas socioeconômicos apenas para segurar votos através da manipulação do eleitorado).
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PSOL lança Pré-candidaturas ao governo da Bahia e ao Senado para as eleições 2026

domingo, 14 de dezembro de 2025

Ontem (13.12), "a UFBA foi palco de um momento histórico: o lançamento das pré-candidaturas do PSOL ao Governo da Bahia. Ronaldo Mansur e Meire Reis apresentam uma chapa majoritária enraizada nos movimentos sociais, com programa, coragem e compromisso com o povo. Para o Senado, nossa luta ganha ainda mais força com a professora Delliana Ricelli, Jerusa Fernandes e o professor Nilo Rosa. Uma bancada popular, combativa e socialista." Fonte: instagram do dep. estadual Hilton.
Outros partidos, como UB e PT, vem propondo seus nomes de pré-candidatos mas ainda não lançaram.
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Transtornos mentais: a marca cruel da pobreza, corrupção e divisão da sociedade em classes sociais

quarta-feira, 10 de dezembro de 2025

Um estudo inédito aponta que cerca de 547 mil brasileiros adultos vivem com esquizofrenia, evidenciando que o transtorno está profundamente associado à vulnerabilidade social e econômica no país. A pesquisa, intitulada “A prevalência da Esquizofrenia no Brasil: Vulnerabilidade Social como Consideração Fundamental para o Cuidado e Políticas Públicas”, analisou os dados mais recentes da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS 2019) e revelou que 0,34% da população adulta apresenta diagnóstico da condição. Os pesquisadores cruzaram dados de mais de 91 mil adultos, representando 159 milhões de brasileiros, a maior amostra nacional já utilizada para estimar a prevalência de esquizofrenia no país. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) e traz evidências robustas sobre como desigualdade, renda, escolaridade e trabalho moldam o cenário da saúde mental no Brasil. Os dados mostram maior prevalência entre homens, pessoas entre 40 e 59 anos, indivíduos sem emprego formal, com baixa renda e moradores de áreas urbanas, um conjunto de fatores que expõe um cenário de vulnerabilidade estrutural, dificultando o diagnóstico, o tratamento e a inserção social dessas pessoas. “A esquizofrenia não é apenas uma questão de saúde mental. É também uma questão social. Precisamos de políticas públicas que considerem as condições de vida dessas pessoas”, reforçam os autores. Desigualdade e exclusão Embora o número estimado ultrapasse meio milhão de pessoas, pesquisadores alertam que a prevalência real pode ser ainda maior, já que a pesquisa não inclui pessoas em situação de rua ou institucionalizadas, grupos que enfrentam maior risco e menor acesso ao diagnóstico. O estudo revela ainda que apenas 17,8% dos brasileiros com esquizofrenia possuem emprego remunerado, e mais da metade apresenta baixa escolaridade, fatores que aprofundam o ciclo de exclusão, estigma e pobreza. A literatura médica estima que o transtorno reduz a expectativa de vida em até 15 anos. No Brasil, onde os determinantes sociais de saúde são marcados pela desigualdade, a ausência de políticas integradas agrava a realidade dessas pessoas. “A vulnerabilidade social precisa ser tratada como parte central do cuidado em saúde mental. A ausência de políticas integradas contribui para que milhares de brasileiros fiquem à margem do sistema de saúde e da sociedade”, reforçam os pesquisadores. Os autores defendem o fortalecimento de políticas públicas que integrem saúde, assistência social, educação e trabalho, garantindo acompanhamento contínuo, inclusão social e redução das desigualdades que impactam a vida de quem vive com esquizofrenia. Medicina
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Brasil entre os cincos países com mais pobres

O Brasil ocupa a 5ª posição entre 216 países e territórios em desigualdade de renda, segundo o Relatório da Desigualdade Global divulgado na 3ª feira (9.dez.2025) pelo WIL (World Inequality Lab), grupo de pesquisadores liderado pelo economista francês Thomas Piketty. O estudo revela que os 10% mais ricos do Brasil concentram 59,1% da renda nacional. Enquanto isso, os 50% mais pobres ficam com apenas 9,3% da renda. Quem lidera o ranking de desigualdade é a África do Sul, seguido por Colômbia, México e Chile [...] Em escala global, apenas 56.000 pessoas, equivalente a 0,001% da população mundial, têm patrimônio três vezes maior que toda a metade mais pobre do planeta, correspondente a 2,8 bilhões de adultos. Em quase todas as regiões do mundo, o 1% mais rico detém sozinho mais riqueza do que os 90% mais pobres juntos. O relatório indica que cerca de 1% do PIB mundial flui anualmente dos países mais pobres para os mais ricos por meio de transferências líquidas de renda associadas a rendimentos e aplicações. Poder Pobreza causa loucura (Leia clicando aqui)
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Feira Literária de Antônio Cardoso mantém programação com predominância do afrocentrismo

domingo, 30 de novembro de 2025

Desde a primeira edição, a Feira Literária de Antônio Cardoso - FLIAC, vem repetindo uma programação focada no afrocentrismo. A primeira homenageou o artista Bule Bule, o tema da segunda foi "A poesia na cor e a cultura na alma: A África da gente, as gentes da África - Os Griôs" e a terceira trouxe o tema: "Identidade em palavras: Memória, ancestralidade, saberes e fazeres". Toda a programação destas feiras predominou nas mesas a questão da cultura-afrobrasileira. Na terceira edição apareceu algo curioso: o mascote da campanha do atual prefeito foi considerado mascote da feira literária como consta no card do evento ao lado. Feira literária enquanto ramo do mercado criativo (clique aqui)
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